PAVANI CHEVY POWER
Quando o amigo ver o que é bom
Vai esquecer turbo, roda 20” e som
Não tenho xenon pra acender
Mas o giro vai subir e tu nem vai querer
Regule sua carburação
Não precisa acelerar em vão
Se quer vir pode desistir
Vindo ou não, sou eu quem vai sorrir
Não chora, puxou pra esquerda só pra se arrepender
E agora, é hora de preparar pra não enlouquecer
Deixa o ronco do Kadron empolgar
O cheiro de borracha fica pelo ar
Carro com alma é capaz de excitar
Em qualquer marcha posso arrancar
Ô, ô, ô, Ô PAVANI CHEVY POWER PASSOU
Ô, ô, ô, Ô PRA ACOMPANHAR TEM QUE FUÇAR O MOTOR
Se tu tem motor, eu tenho muito mais
Tem importado que não é capaz
O torque do seizão realmente é demais
Se piso pra valer tu fica pra trás
Confraria do Opala
quarta-feira, 1 de julho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Música pro meu Diplomata
Dentre minhas inutilidades, essa surgiu hoje:
(falado)
Não aguenta mais ligar o carro de manhã
Acelerar e ouvir barulho de lata?
Tas precisando de um carro pra macho, meu velho
OPALA DIPLOMATA
(música)
Carro de luxo, andando na frente de carro esporte
Tentou acompanhar ferrou, aqui tem muito mais motor
Não turbinei meu amigo, esse nasceu forte
Agradece se enxergar o par de tricolor
Encosta o turbo do lado
Arranco, te dou um laço
Posso ir com 4 a bordo, brother
Aqui sobra espaço
(refrão)
Um fantasma na lenta
Ronca grosso acima dos 2000
É normal sentir arrepio
Exatamente o contrário desse teu carrinho vil
Se eu baixar pra terceira, querido
Tu não alcança nem morto
Pior que nem vou notar, meu véio
Diplomata anda bem e exagera no conforto
Em segunda ou terceira, camarada
O bicho cava na terra
Se tu ainda acha que aguenta
Vamos lá subir a serra
Carro do século, 24 anos de história
Milhões de aficcionados preservando a memória
Enquanto teu transporte
Não tem alma, não tem trajetória
Composição: Fernando Pavani
(falado)
Não aguenta mais ligar o carro de manhã
Acelerar e ouvir barulho de lata?
Tas precisando de um carro pra macho, meu velho
OPALA DIPLOMATA
(música)
Carro de luxo, andando na frente de carro esporte
Tentou acompanhar ferrou, aqui tem muito mais motor
Não turbinei meu amigo, esse nasceu forte
Agradece se enxergar o par de tricolor
Encosta o turbo do lado
Arranco, te dou um laço
Posso ir com 4 a bordo, brother
Aqui sobra espaço
(refrão)
Um fantasma na lenta
Ronca grosso acima dos 2000
É normal sentir arrepio
Exatamente o contrário desse teu carrinho vil
Se eu baixar pra terceira, querido
Tu não alcança nem morto
Pior que nem vou notar, meu véio
Diplomata anda bem e exagera no conforto
Em segunda ou terceira, camarada
O bicho cava na terra
Se tu ainda acha que aguenta
Vamos lá subir a serra
Carro do século, 24 anos de história
Milhões de aficcionados preservando a memória
Enquanto teu transporte
Não tem alma, não tem trajetória
Composição: Fernando Pavani
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Opala: 17 anos fora de produção.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7f_u-kdNtwZCqHiJVXYU7CRJs82oQM7lHtaz-9i7YVB_fOtJkMsZcy8CNlbwu22Vl_orOPpzrBuiwo1nJlitP-FIjfJSg7O8WKVUU0IbNUALoVvrIUpq-3-eu_w5EGDfKFa2m3_6kDJg/s320/OgAAAATIVVQZHjmhvkoknBWStYuD95rj7dTz763k9SYYQnUI356-JGg1TIB6hsmrDnjynJTccBF3Fjhjxh_TBTEsuBAAm1T1UC6RnYi7HnMo7WYHj-NXATtIw1YK.jpg)
"Com um anúncio profético, a General Motors do Brasil lançou o Opala considerando-o como “O carro certo”.
Após quase 24 anos em produção, graças a um necessário, porém mal-planejado plano de reabertura às importações, a produção do Opala foi descontinuada.
Para muitos, encerrava-se aí uma carreira de sucesso. Para a Chevrolet, o mercado, com essa atitude, deixou de ter um produto não tão rentável. Para a maioria, a atitude marcou de vez o ingresso na história de um dos maiores mitos automotivos nacionais.
De maneira nenhuma, podemos afirmar que o Chevrolet Opala morreu. Alguns exemplares se perderam no tempo, mas acabaram dando vida a outros tantos que por aí circulam. O Opala tornou-se, desde então, um ídolo, fonte de renda de uns, objeto de paixão de outros. Não raro, percebemos afirmações como “Está pra surgir um carro melhor”. Em suas diversas variantes, é impossível salientar a que mais se destacou. Todas tiveram seu espaço, para o jovem, para o pai de família, para o executivo e até para órgãos públicos.
Tornou-se tema de diversas publicações especializadas, alvo de debates por todo o país e objeto de culto inclusive no exterior.
Em toda a história, poucos modelos salientaram-se por representar tão bem o perfil do proprietário, de maneira fiel. Atualmente, ninguém tem mais Opala por ser o mais adequado apenas ao bolso. Dificilmente, ao optar por um Opala, buscam-se argumentos racionais, pois se trata de um carro que sempre ofereceu emoção como item de série. Zé Rodrix, por sua vez, cantou “... é no silêncio de um Chevrolet/ que meu coração bate mais alto...”, surgindo assim um lema para os milhares de apaixonados.
O Opala não morreu, e embora possa soar clichê, ele vive dentro do coração de cada brasileiro. Sua presença física ainda se faz constante-em número não tão grande quanto o desejado-e sua alma vai perdurar entre nós enquanto houver civilização. Mais que um carro, tornou-se uma religião a ser seguida. E o imenso número de aficcionados jamais se calará.
É a voz de um carro que jamais teve substituto para muitos de nós. É a voz que sintetiza as exigências de uma sociedade que por mais de 20 anos desfrutou do melhor. É a voz de quem sabe o valor de um passado bem vivido, e o preserva para as gerações futuras.
Os 17 anos fora das linhas de produção são simbólicos. O Opala é um mito eterno, sua chama jamais vai se apagar. E redijo este texto convicto que estou sendo muito mais profético que a GMB, naquele final de 1968."
Fernando Pavani
sábado, 11 de abril de 2009
Reta final pré-pintura
domingo, 1 de março de 2009
Acessórios: Toca-fitas
Bem,uma coisa que o antigo proprietário fez questão de retirar do carro foi o CD-player.Que me desculpem,mas pra que eu ia querer aquela coisa horrível,prateada com iluminação azul,atrapalhando o visual do belo painel? Então,desde a compra comecei a buscar alternativas viáveis para o som,desde que mantivesse um visual condizente.A primeira idéia foi de colocar um aparelho moderno,mas com aspecto mais adequado.Alguns modelos da Pioneer foram cogitados,e até um DVD-player Hbuster.Então,navegando pelo Mercado Livre,encontrei um leilão de um Bosch Los Angeles da época,sem saber se funcionava,à partir de R$ 10,00.Dei o lance mínimo e fui o vencedor.Para minha surpresa,está funcionando perfeitamente.
Mas eu confesso que tive sempre um plano: O aparelho definitivo seria ou um Motoradio Albatroz,ou um Bosch Rio de Janeiro.Eis,que no interior de um Passat TS à venda,encontro o Rio de Janeiro.O resto é história...
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Impressões
A primeira foto mostra grande parte do que desmerece o carro: Pintura vandalizada e queimada,e o que é pior,mal retocada.A segunda foto,mesmo sem Photoshop ou qualquer efeito,mostra a beleza do carro,pelo menos ao meu olhar coruja.Além disso,outros itens como as lanternas "pintadas" de fumê,a extensão da lanterna traseira com uma placa quebrada por um frentista,os pára-choques mal pintados e descascando,a saia amassada,e mais recentemente,o bigode que está com um lado solto (antigamente haviam prendido com um rebite) e a ausência de uma ponteira de pára-choque (polaina) devido a imperícia de um ciclista,completam a lista do que deve ser corrigido no carro.
Interior monocromático
Já a segunda,feita algum tempo depois,mostra o interior limpo,ainda com os tapetes substituídos e sem o CD-player.A extensão traseira do console central,rachada até então,já foi comprada,necessitando apenas de instalação.
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